Naquele tempo (1845), no Porto, Rua de S. Sebastião, nº 1, morava o padre Luís de Sousa Couto, paleógrado da Misericórdia. Representava sessenta e tantos anos, uma nutrição doentia, pesado, com os pés túrgidos da gota, cheios de nodosidades. Era jovial. Tinha um sorriso lhano, conversava morosamente pausado com admirável correcção; deixava-se interromper sem impaciências