a carne
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te —as da China com o seu branco leitoso, de creme, com as suas cores alegres suavissimamente vívidas, as do Japão, rubro e ouro, magníficas, provocadoras, luxuosas, fascinantes; os grés de Satzuma, artísticos, trabalhos árabes pelo estilo, europeus quase pela correção do desenho. Procuraria vasos, pratos da pasta tenra de Sévres, ornamentados por Bouchet, por Armand, por Chavaux pai, pelos dois Sioux; contrapor-lhes-ia as porcelanas da fábrica real de Berlim e da imperial de Viena, azuis de rei aquelas, estas cor de sangue tirante a ferrugem; enriquecer-se-ia de figurinhas de Saxe, ideais, finamente acabadas, deliciosíssimas. Apascentaria os olhos na pátina untuosa dos bronzes do Japão, nas formas tão verdadeiras, tão humanas da estatuária grega, matematicamente reduzida em bronze por Colas e