A Guerra de Canudos
253

Costa; o 26°, pelo capitão do 22° António S. Basilio Pyrrho; 32°, pelo respectivo major Collatino Góes; 35° pelo capitão F. de Senna Dias; 12° pelo capitão Joaquim Gomes da Silva, do 31°; 30°, pelo capitão Altino Dias Ribeiro; 31°, pelo respectivo major João Pacheco de Assis; 40°, pelo major Nonato de Seixas. O major do 16° passou a commandar interinamente a 1ª brigada, e ficavam á disposição do commando em chefe o contingente de cavallaria, o de engenharia e o 5° corpo de policia.

Emquanto não chegavam os corpos de policia do Amazonas, Pará e S. Paulo e mais 5 batalhões de linha, em viagem para Canudos, continuava a vida de sempre: diariamente tiroteios mais ou menos violentos, que recrudesciam á noite. A artilharia postada nos mesmos pontos na Cidadella e em Favella, fazia de vez em quando ouvir a sua voz atroadora. Os officiaes e inferiores d'essa arma, visto a longa e ininterrupta pratica, tinham suas pontarias d'uma precizão absolucta: as distancias eram exactamente conhecidas e no mesmo alvo iam chocar as granadas, umas após outras, com admiravel certeza.

O canhão 32' veio da Favella para Canudos nos ultimos dias de Agosto, de ordem do general Barbosa, com o fim de abater as torres da igreja nova, ainda o principal baluarte do