— Não preferis antes que eu a entregue ao feliz para quem a destináveis?

— Não, eu lhe peço que ma dê.

— Eu estou pronto a obedecer-vos, senhora, mas só na hora de minha partida. Vós quatro queríeis zombar de mim, e não concebo até onde iria a vossa vingança; preciso de reféns que assegurem a paz entre nós, estes são os meus; quereis saber mais alguma coisa?

— Eu já sei que o senhor sabe demais!

— Então...

Quer, como às duas primeiras, oferecer-me a mão e obrigar-me a desamparar o campo? Venceu, senhor, e sou eu que lhe peço que me acompanheis até à porta da gruta.

— Eu estou pronto, senhora, para servir-vos em tudo.

Só restava d. Joaninha: era a vez dela.

— Eu vos deixei para o fim, disse Augusto, porque a vós é que eu mais admiro, porque vós sois exatamente a única dentre elas que tem amado melhor e que mais infeliz tem sido; eu vos explicarei isto. Sois, todavia, um pouco excessiva em exigências.

— Que quer dizer, sr. Augusto?

— Que quereis muito, quando ordenais a um estudante que vos escreva quatro vezes por