A ONDA VERDE


QUEM viaja pelos sertões do noroéste paulista se vê empolgado pelo espectaculo maravilhoso da preamar do café. A onda verde nasceu humilima em terras fluminenses. Tomou vulto, desbordou para São Paulo e aqui, fraldejando a Mantiqueira, veiu morrer, detida pela frialdade do clima, á orilha da Paulicéa.

Mas não parou. Transpoz o baixadão geento e foi espraiar-se em Campinas.

Ahi começa mestre Café a perceber que estava em casa. Corredor de mundo, viajante exotico vinda d'Arabia ou d'Africa, provára pelo caminho todos os massapés e sondára todos os climas. Franzia o nariz, porém. Veiu sorrir alli, ao pisar esse Oasis do Rubidio que é o Oéste paulista, onde arranchou de vez, para sempre, em sua casa.

Repete-se, então, o movimento bandeirante de