proprios para suas observações astronomicas, porque só assim podiamos explicar o s. m. tomar notas no meio do Oceano.

Deixemo-lo tranquillo e democraticamente entrar no porto de Lisboa, receber as felicitações de milhões de individuos que vinhão contemplar o mais illustrado homem do mundo.

Pouco nos importa com as ovações recebidas em Portugal, talvez feitás não a elle pessoalmente, mas como representante do paiz onde seus compatriotas encontrão o mais feliz agasalḥo. Até aqui tudo é farça e farça ridicula. Ora elle entra em uma hospedaria e elogia as outras que lhe são offerecidas, ora dirige-se ao observatorio e ali examina minuciosamente, mas isto em minutos, todos os instrumentos mostrando ter vastos conhecimentos astronomicos e deixando sua comitiva embasbacada diante de tanta sapiencia.

Eramos então bem felizes, porque s. m. já de nós não se lembrava.

Chegou porém o momento em que elle quiz