Foi-se, depois de jesuiticamente recusar estatuas, depois de lançar os alicerces para o grande edificio que tem de dar gratuita instrucção ao povo, depois de ter assaltado os cofres publicos e mandado gastar 2:000:000$000 com o barracão do campo, depois de deixar as fortalezas bem armadas, depois de ter perdoado individuos sentenciados por crime de estupro, moeda falsa etc. etc.; e lá está na Europa alegre e contente, frequentando synagogas, baptisando minas, dando jantares, recebendo titulos e só se lembrando do Brazil ou quando encommenda Codigos ou quando recebe cartas em que o respeitavel independente Marquez do Ventre Livre lhe communica ter encerrado a primeira, segunda ou terceira discussão do monstruoso projecto, apezar dos protestos e das ameaças de alguns deputados e de fazendeiros.

Foi-se, em verdade, mas a responsabilidade toda deve pesar sobre a camara actual, que servilmente votou a licença, esquecendo-se de que lhe assistia o rigoroso dever de dizer ao ministro portador do pedidio. «Dizei a vosso amo