Página:A voz do sino (Vicente de Carvalho, 1916).pdf/11

9  


Badalas. E eu que te falo
Não sei e nem imajino
Que pretendes tu, badalo,
A bater, bater no sino.

Talvez convoques á ceia
Pescadores que, lidando,
Nem viram que entardeceu;
Algum se estendeu na areia
A descansar; sinão quando,
De cansado adormeceu...