XV


                    Solemne o velho
Com voz, não frouxa, mas pausada, falla:
«— Ves? todo o brio, todo o amor no peito
Te emudeceu. So lastimar-me podes,
Salvar-me, nunca. O carcere me aguarda,
E a fogueira talvez; cumpril-a, é tempo,
A vontade de Deus. Tu, pae e espôso
Da desvalida filha que ahi deixo,
Nuno, serás. A relembrar com ella
Meu pobre nome, applacareis a immensa