A fronte do guerreiro, agora altiva,
Livre, como o condor que frecha as nuvens;
Não kanitar a cinge, mas vergonha,
Melancholico adorno do vencido.



«O rosto desviei do extranho quadro.
«Olha!» repete o pallido Içayba.
Olhei de novo, e na saudosa taba,
Que os nossos arcos defender souberam,
Em vez da sombra do piaga santo,
Que ao som do maracá, colhia as vozes
Do pensamento eterno, e as infundia
No seio do guerreiro, como o fumo
Do petum lhe dobrava impeto e fôrça,
Um vulto descobri de vestes negras,
Nua quasi a cabeça, e côr de espuma
Alguns cabellos raros. Tinha o rosto
Alvo e quieto. Em suas mãos sustinha
Extenso lenho com dous curtos braços.
Ia so; todo o campo era deserto.
Nem um guerreiro! um arco! « — Atribu?»
— «Extincta.»