E captivo adorou. Que ha de fazer-lhes
Agora o pae? Abençoar os noivos
E ao regaço trazel-os da familia.



Oh longa foi, longa e ruidosa a festa
Da fazenda, por onde alegre entrara
Ó moço Octavio conduzindo a espôsa.
Viu-os chegar Sabina, os olhos seccos
Attonita e pasmada. Breve o instante
Da vista foi. Rapido foge. A noite
A seu trémulo pe não tolhe a marcha;
Voa, não corre ao malfadado rio,
Onde a voz escutou do amado moço.
Ali chegando: «Morrerá commigo
O fructo de meu seio; a luz da terra
Seus olhos não verão; nem ar da vida
Hade aspirar...»



               Ia a cair nas aguas,
Quando subito horror lhe toma o corpo;
Gelado o sangue e trémula recua,
Vacilla e tomba sôbre a relva. A morte