Desce-os e assim murmura:
«Vaso é digno de ti, lyrio dos valles,
Terra solemne e bella. A natureza
Aqui pomposa, compassiva e grande,
No regaço recebe a alma que chora
E o coração que tumido suspira.
Comtudo, a sombra pesarosa e errante
Do povo que acabou pranteia ainda
        Ao longo das arêas,
Onde o mar bate, ou no cerrado bosque
Inda povoado das reliquias suas,
Que o nome de Tupan confessar podem
No proprio templo augusto... Ultima e forte
Consolação é ésta do vencido
Que viu tudo perder-sfi no passado,
E unico salva do naufragio immenso
O seu Deus. Patria não. Uma ha na terra
Que eu nunca vi... Hoje é mina tudo,
E viuvez e morte. Um tempo, emtanto,
Bella e forte ella foi; mas longe, longe
Os dias vão de fortaleza e gloria
Escoados de todo como as aguas
Que não volvem jamais. Oleo que a unge,
Finas telas que a vestem, atavios
De ouro e prata que o collo e os braços lhe ornam,