PARTE II
I
Era naquella doce e amavel hora
Em que vem branqueando a alva celeste,
Quando parece que remoça a vida
E toda se espreguiça a natureza.
Alva neblina que espalhára a noite
Frouxamente nos ares se dissolve,
Como de uns olhos tristes
Foge co′ o tempo a ja ligeira sombra