este que recusou. Durante a guerra do Paraguay, equipou e armou seis soldados, que offereceu ao Governo.

BRAZÃO DE ARMAS: Escudo esquartelado: no primeiro as armas dos Souzas do Prado, que são esquarteladas, tendo no primeiro e quarto as Quinas de Portugal sem a orla dos castellos, e no segundo e terceiro, as armas de Leão: em campo de prata um leão rompente de vermelho; no segundo quartel as armas dos Macedos, que são: em campo azul cinco estrellas de oiro de cinco pontas, em santor; no terceiro as armas dos Teixeiras, que são: em campo azul uma cruz de oiro potentea e vasia do campo; no quarto quartel as armas dos Queirozes. que são esquarteladas, o primeiro de oiro com seis crescentes de lua de vermelho, em duas palas, o segundo de prata com um leão de purpura[1], e assim os contrarios. Timbre: o dos Souzas do Prado, um leão rompente de oiro e vermelho com uma grinalda florida de verde, e por differença uma brica encarnada com um farpão de oiro. (Brazão passado em 5 de Fevereiro de 1818. Reg. no Cartorio da Nobreza, Liv. 1, fls. 80).

CORÔA: A de Barão.

CREAÇÃO DO TITULO: Barão por decreto de 1 de Fevereiro de 1867.


LIMOEIRO. (Barão do) Manuel Barbosa da Silva.

CREAÇÃO DO TITULO: Barão por decreto de 16 de Desembro de 1882.


LIVRAMENTO. (Barão e Visconde do) José Antonio de Araujo.

Falleceu em 6 de Agosto de 1884.

Era Commendador da Imperial Ordem de Christo, Dignitario da Imperial Ordem da Rosa, Cavalleiro da Legião de Honra, da França, e Commendador da Imperial Ordem de Francisco José, da Austria.

CREAÇÃO DOS TITULOS: Barão por decreto de 14 de Março de 1867. Visconde por decreto de 27 de Setembro de 1876.


LOPES NETTO. (Barão de) Felippe Lopes Netto.

Nasceu em Recife, na Provincia de Pernambuco, em 6 de Junho de 1814.

  1. "purupura" no texto original; erro tipográfico.