29

·
·
·
·
·
·
·
·
·
·
·
·
·
·
·
·
·
·
·
·
·
·
·
·
·
·
·
·
·
·
·
·
·
·
·
·
·
·
·
·

Oh! que saudades que tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infancia querida
Que os annos não trazem mais!
— Que amor, que sonhos, que flôres,
N’aquellas tardes fagueiras
A’ sombra das bananeiras,
Debaixo dos laranjaes!


Lisboa — 1857.