os parentes ofereciam vítimas para os sacrifícios em reconhecimento do benefício, que dos Deuses recebiam; Diófanes, e Climinéia estavam patentes para serem vistos dos que não davam créditos ao que sucedia; ali lhes contavam as repetidas diligências, que por eles se haviam feito; e que não achando alguma, uns diziam que teria a nau ido a pique na tormenta, que naquela ocasião houvera; outros, que teriam dado em mãos de bárbaros, que lhes tirariam as vidas, depois de os roubarem; e as demonstrações fúnebres, que publicamente se haviam feito, ao que acompanharam as lágrimas, e clamores de todo aquele povo. Diófanes com inexplicável consolação vendo tão bem sazonados os frutos da sua ausência nas excessivas demonstrações de gosto, com que o recebiam, e estavam governados por Bireno, lhe recomendava, que para serem conduzidos às felicidades, conservassem nas adversidades a constância do ânimo, e a resignação por se lhes dificultarem, porque só o que é pernicioso não costuma ter muitos opostos; que temessem os Deuses, amando a lei, e aumentando os cultos da justiça, e fidelidade dos Soberanos, que enquanto lhes demoram os prêmios, lhes crisolam