III

Tritões marinhos, bellos deuses rudes,
Divindades dos tártaros abysmos,
Vibrai, com os verdes e ácres electrismos.
Das vagas, flautas e harpas e alaúdes !

IV

Ó Mar supremo, de flagrancia crúa,
De pomposas e de ásperas realezas,
Cantai, cantai os tédios e as tristezas
Que érram nas frias solidões da Lua...