INCENSOS
D'entre o chorar dos trémulos violinos,
Por entre os sons dos orgãos soluçantes
Sóbem nas cathedraes os neblinantes
Incensos vagos, que recórdam hymnos....
Rôlos d'incensos alvadios, finos
E transparentes, fúlgidos, radiantes,
Que elévam-se aos espaços, ondulantes,
Em Chiméras e Sonhos diamantinos.