MUSA CONSOLATRIX.

(1864.)


Que a mão do tempo e o halito dos homens
Murchem a flor das illusões da vida,
        Musa consoladora,
É no teu seio amigo e socegado
Que o poeta respira o suave somno

        Não ha, não ha comtigo,
Nem dor aguda, nem sombrios ermos;
Da tua voz os namorados cantos
        Enchem, povoam tudo
De intima paz, de vida e de conforto.