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Leva no seio incolumes
A virgindade e a fé.

Lá vae! Que um vento aligero
Entre os contrarios ventos,
Ao lenho calmo e impavido
Abre caminho alem...
Lá vae! Em torno angustias,
Clamores o lamentos;
Dentro a esperança, os canticos,
A calma, a paz e o bem.

Cheio de amor, solicito,
O olhar da divindade,
Véla os escapos naufragos
Da immensa alluvião.
Assim, por sobre o tumulo
Da extincta humanidade
Salva-se um berço: o vinculo
Da nova creação.

Iris, da paz o nuncio,
O nuncio do concerto,
Riso do Eterno em jubilo,