ASPIRAÇÃO.
A F. X. de Novaes.
(1862.)



Sinto que ha na minh'alma um vacuo immenso e fundo,
E desta meia morte o frio olhar do mundo
Não vê o que ha de triste e de real em mim;
Muita voz, ó poeta, a dor é casta assim;
Refolha-se, não diz no rosto o que ella é,