livido, tinha os labios apertadamente unidos, os olhos injectados de sangue. Esteve um segundo, com os olhos fitos nos do cunhado, sem poder articular uma palavra, bamboleando a cabeça, respirando offegantemente pelas narinas palpitantes e dilatadas; depois cahiu nos braços do cunhado e prorompeu n’um soluçar dilacerante e pungitivo:
— Ingrato! ingrato!
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Quando o tio Sebastião chegou á sua aldeia, vinha pallido, desfeito, parecia desenterrado.
A velha Joanna assustada perguntou-lhe:
— Que foi? que foi? E o menino?
— Morreu!