descuidados, eu caio-lhes em cima com a nossa gente. Agora... quando fechar o entrevero só quero que tu te botes ao comandante... e que lhe passes os maneadores... quero-o amarrado...; entendes? És capaz?... O Picumã ajuda... O resto... depois...
— Mas... não é pra defuntear o homem... amarrado?...
— Não! Acoquiná-lo, só...
— A tal piguancha, também... não é pra... lonquear?...
— Não! Desfeiteá-la, só...
— Então, vou. Mas quem fala é o Picumã...; eu, nem mentindo digo que sou desertor...
— Estás te fazendo muito de manto de seda!... Cuidado!...
— Seu capitão é oficial... nada pega...; eu sou um pobre soldado que qualquer pode mandar jungir nas estacas...
Aí o Picumã meteu a colher.
— Seu capitão, o mocito não é sonso, não! Deixe estar, patrãozinho, tudo é comigo... vancê só tem é que atar o gagino..
Depois os dois se abriram e ainda estiveram de cochicho, rematando as suas tramas.
O capitão montou.