— Bueno!... Vejam o que fazem; eu vou buscar a gente, e, conforme chegar, carrego. Vocês devem-se arrinconar junto da carreta, para eu saber. Blau!... não cochiles: o ruivo não é trigo limpo!...

E desandou por entre as árvores.

Quando não se ouviu mais nada o chiru convidou.

— Vamos: nos apresentamos como passados, que já andamos entocados aqui há uns quantos dias. Deixe estar, que eu falo... estes caramurus são uns bolas... Vai ver como passamos o buçal.. . logo nos aceitam! Vamos! Ah! meta dentro da camisa uma cana de rédea... é para a maneia do homem... Os companheiros depois nos levam os mancarrões, a cabresto.

E metemos a cabeça no mato, ele adiante, a rumo do cheiro, dizia.

Andamos mais de seis quadras; nisto, o chiru pego a cantar umas copias, devagar, meio baixo, como quem anda muito descansado, de propósito para ir chamando o ouvido de algum bombeiro, se houvesse...

Ora... dito e feito! Com duas quadras mais, um vulto junto duma caneleira morruda, gritou, no sombreado das ramas: