— A’ sua magestade a Imperatriz: poesia dedicada a sua magestade no dia de sua volta de Pernambuco, 22 de dezembro de 1859 — Idem.
Alexandrino Faria de Alencar — Natural do Ceará, nasceu a 12 de outubro de 1848, é primeiro tenente da armada, tendo feito o curso da academia de marinha, e condecorado com a medalha da campanha do Paraguay.
Escreveu:
— Segredo mecanico do torpêdo Witehead — Este trabalho de grande importancia foi apresentado ao governo imperial, que em aviso de 30 de setembro de 1882 mandou elogiar o autor. Acha-se na secretaria de estado dos negocios da marinha, e deve ser publicado brevemente, segundo me consta.
Alexandrino Felicissimo do Rego Barros — Nasceu na provincia de Pernambuco.
E’ presbytero do habito de S. Pedro e doutor em theologia, cujo grau recebêra em Roma, onde cultivou a amizade de alguns cardeaes. Actualmente reside na freguezia do Amparo, depois de residir alguns annos na de S. Joaquim da Barra-Mansa, provincia do Rio de Janeiro, e se dedica ao magisterio.
Escreveu:
— A vida de Pio IX por D. Francisco Crocf, desde seus primeiros annos até o dia da sua morte e o que a esta se seguiu: traducção consagrada á honra de Maria Santissima e offerecida aos catholicos brazileiros, seguida de um appendice com a narração de alguns factos prodigiosos, succedidos depois da morte do grande pontifice. Rio de Janeiro, 1880 — Nesta obra revela-se um certo espirito de fanatismo, que attrahiu censuras, tanto ao autor, como ao traductor.
Alexandrino Freire do Amaral — Natural do Rio de Janeiro, e filho de Bonifacio José Sergio do Amaral e de dona Leopoldina Freire do Amaral, é doutor em medicina pela faculdade da côrte, membro da commissão sanitaria do 2º districto do Engenho Velho; vereador da camara municipal, membro effectivo do supremo conselho do grande oriente unido do Brazil, etc.
Escreveu:
— Tumores da orbita: dissertação para o doutorado em medicina. Rio de Janeiro, 1865. — E’ seguida de proposições sobre: 1º infanticidio por omissão; 2º hypoemia intertropical; 3º vicios de conformação da bacia.
— Discurso pronunciado na sessãe solemne de posse da nova administração da aug∴ e resp∴ loj∴ cap∴ do rito Adonhiramita Asylo da Prudencia em 13 de abril de 1869. Rio de Janeiro, 1869. 13 pags. in-8.º