flSH

��CAS

��CAS

��O poyo de Carthagena chama-lhe Estas sementes teem o embryo erecto

��Xagu.

Ca^ira aniai^jL^osa do Alwra- iilio. V. Guereroha de remo.

Caset d' Anta. Drymis Winteri. Fam. das MagnoUaceas. Arvore silves- tre de Minas Geraes, e S. Paulo.

Suas folhas so grandes, ovaes, suc- culentas, e aggregadas nos ramos.

As flores so igualmente grandes.

EUa floresce em Fevereiro e Setembro.

Os habitantes d'aquenas provncias empregam a sua casca como estimu- lante e tnico.

Caracteres da famlia. Esta fa- mlia composta de grandes e bellas arvores, ou de arbustos elegantes, ador- nados de lindas folhas alternas, quasi sempre coriaceas e persistentes , pro- vidas na base de estipulas foliaceas.

As flores espalham um suave perfu- me; so quasi sempre muito grandes e geralmente axillares.

O clice se compe de trs a seis sepalas frgeis.

As ptalas variam de trs a vinte e sete, formando alguns verticillos.

Os estames, mui numerosos e livres, so dispostos em diversas ordens e li- gados ao receptculo , que sustem as ptalas.

Os pistillos numerosos, ora reunidos circularmente, e sobre uma nica ordem no centro da flor , ora formando um capitulo mais ou menos dilatado.

Esses pistillos so compostos de um ovrio unilocular, contendo um ou mais vulos, de um estylete apenas distincto e de um estigma simples.

Os fructos so carpellas seccas ou carnosas, reunidas circularmente sob a forma de uma estrella, ou dispostas em captulos, e algumas vezes todas ligadas entre si.

Cada carpella indehiscente, ou se abre por uma sutura longitudinal ; e as sementes so algumas vezes sus- tentadas por um trophosperma suturai e filiforme, que pende para fora quando o fructo se abre.

��em um endosperma carnoso.

Casca doc*e. Andradea dulcis. Fam. idem. Planta do Par.

Caea de laraiajeiru da terra

Evoia febrfuga. Fam. das Rutaceas. Esta arvore natural de Minas-Geraes.

E' amarga, tnica, febrfuga.

Aconselha-se como succedanea da Quina.

Casca para tudo. Cinamoden- dron axillare, Mart. Fam. das Laura- ceas. A casca d'esta planta, amarga, natural do Brasil, onde existem duas espcies, que passamos a descrever.

Al.'* espcie do Para-tudo tem a casca larga pouco arqueada, da grossura de 5 millimetros, no comprehendendo a ca- mada cortiosa.

Ella leve, quebradia e granulosa, de um amarello cr de laranja ; a parte interior coberta de uma pellcula fina e esbranquiada.

A camada cortosa da grossura de 2 a 3 millimetros, profundamente gre- tada, e facilmente se separa do lber, exteriormente cinzenta, e interiormente de cr verde amarellada ; parece for- mada de camadas concntricas, nume- rosas e mui ligadas.

A casca de um sabor amargo.

A segunda espcie do Para-tudo tem a casca larga, mais composta que a da precedente, da grossura de 1 mil- limetros quando muito, quebradia ; um pouco avermelhada e granulosa, excepto a parte interna que formada de algumas laminas finas, muito fibro- sas e de uma cr cinzenta escura.

A camada cortiosa da grossura de 2 millimetros, adherente ao lber, rugosa e gretada, de textura seme- lhante da cortia, e tendo como ella as fibras perpendiculares s do lber.

Esta casca de sabor extremamente amargo .

Propriedades medicas. E' empre- gado o Para-tudo contra o fastio, de-

�� �