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��bom resultado, que o vig-or do g-arfo seja pouco mais ou menos igual ao da varie- dade de que elle deve receber a nutrio.
Enxerta-se as roseiras em fenda ou em borbulha.
O enxerto em fenda, s quasi usado pelos horticultores na cultura forada, e para obter rapidamente ra- mos prprios a multiplicao das va- riedades novas.
Este enxerto com efifeito no de longa durao, elle se desprende ou morre no fim de alguns annos.
E' pois, pelo o enxerto da borbulha, que o amador deve multiplicar as ro- seiras.
Esta espcie de enxerto, pde-se fazer desde o comeo de Junho em plena seiva.
A borbulha ou antes o galho, se desenvolve logo, e pode produzir um ramo de flores durante Agosto e Se- tembro.
E' por esta razo que se chama este enxerto do olho nascente.
Elle tem esta vantagem de dar logo flores, mas tem um inconveniente grave ; os rebentes custam a abrir em Agosto antes das primeiras aguas e muitas vezes so destrudos durante o in- verno.
E' prefervel esperar o fim de Julho Agosto ou todo o mez de Agosto, em quanto o garfo est em seiva e se pode tirar a^^asca da madeira.
>\'esta occasio se une somente a borbulha ao galho, o olho flca estacio- nrio e s se desenvolve na primavera seguinte, d'ahi esta locuco enxertar com olho dormente.
Pasa conseguir bellas cabeas de ro- seiras necessrio dispor ao menos duas borbulhas e escolher para rece- bel-as dois ramos oppostos.
>so enxerto do olho dormente, no se deve cortar logo o ramo enxertado.
Deitam-no em arco e o sustentam assim pela extremidade que se une ao corpo do garfo, no o cortam (quanto ao enxerto de olho nascente), seno quando o olho est desenvolvido e tem attingido quasi a 20 centmetros, e
��quanto ao olho dormente na primavera seguinte.
Uma operao muitssimo despresada
na cultura da roseira o apertamento.
Deve-se apertar o boto nascente do
enxerto acima da terceira ou quarta
folha.
Esta operao tem como resultado o desenvolvimento dos olhos inferiores que formam logo uma linda cabea de ro- seira
Os garfos de roseiras se fazem ao ar livre do Outono, durante o mez de Setembro na Europa.
Escolhe-se bons pimpolhos do anno, preferindo-se os que floresceram.
O comprimento deixar-lhe vari- vel, e depende da quantidade dos ramos de que se dispe.
Pde-se fazer garfos de um olho; n'esse caso corta-se juntamente abaixo da folha, e deixa-se ao menos dois ou trs centmetros de madeira acima, e con- serva-se a folha, mas apara-se no centro todos os foliolos para diminuir a su- perfcie de evaporao.
Estes garfos de um olho so plan- tados verticalmente e pouco profunda- mente enterrados.
Quanto aos garfos de vrios olhos, a base cortada igualmente abaixo de uma folha que se suprime exactamente e as outras so tratadas como a dos garfos d'um olho.
O corte da roseira em geral mal comprehendido ou antes apara-se a ro- seira em vez de cortal-a.
Tambm raro ver as rosas attingirem a sua maior perfeio.
Este corte deve-se regular pelo das arvores fructiferas. Deve-se procurar remonl-a approximando os ramos no- vos, desguarnecer o interior do cimo e evitar a confuso dos ramos.
Quanto ao comprimento a dar ao corte, varia segundo o vigor dos garfos; mas geralmente no se deve jamais cortar sobre um olho.
Ro$ia l'AIexainli*ia. Rosa. Farii. das Rosceas. E' esta a mais antiga Rosa, acclimada no Brasil, se-
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