Junior, Dr. Luiz Carlos Duque Estrada, Quirino de Araujo, Dr. Henrique Tavares Lagden c Dr. Joaquim José da Rosa, meus distinctos amigos, que se ligaram, de coração, ao preito prestado ar brasileiro que tanto enaltecera as lettras nacionacs.

Toda a imprensa vibrou um himno unisono, fazendo os maiores clogios d idea de Amcrico de Albuquerque e de seus collegas que se ligaram a elle.

Disse toda a imprensa, não é verdade; um jornal— «A Cidade do Rio», foi o unico que, esquecendo que tinha como director um homem de talento, atacou o projecto que mandava imprimir a maravilhosa epopea e profligou o procedimento de um brasileiro intelligente que queria salvar do olvido e das traças um trabalho primoroso e que cum padrão de gloria para as lettras patrias. Neste comorto de applausos, somente hour’e essa reprovação. Não me importci, não me mclindrei: partia de um inimigo politico. que, não me podendo fazer mal, frente á fronte, procurou ferir o meu coração de filho amante c cxtremoso, offcndendo a memoria de um cntc caro.

Registro o facto, nestas paginas, para que todos azalicm a quando chega o odio humano.

O projecto-, Imerico de 1lbuquerque foi approvado cm tres discussões. com maioria absoluta, sempre com a grita d’aquelle supracitado jornal zu spertino que atis pediu para clle um «iclo morali. sador! O Prefeito dcntio, o Sr. Dr. Ubaldino do Amaral, que dizem ser um intellectual, não sanccionon o projeto, mas tambemn não o «vetou», como desejar’a aquelle jurnal; deixou passar os dias dulcie o tur-presidente do Conselho Municipal promulgou-o a 3 de nociembro de 1898.

Em preciso, para que fique bem accentuado o meu serviço na publicacia d’esta obra, registrar o que disse Gustaso Santiago, esse