zrno do bacharel Prudente de Moraes, durante os seus quatro anos de tida.»

Apesar d’esse forle e patriotico appello, o Sr. Dr. Cbaldino do maral preferin não ligar o seu nome á grande obra, praticando um acto de inteira justiça a um patricio digno de todo o apreço: não sanccionou, deixou que outro o fizesse. Prior para clle. Approvada a redacção final do projecto--merico de —1/buquerque em 28 de outubro e promulgada a lei em 3 de novembro, restava obter-se o credito para a impressão da obra de llighieri e Xavier Pinheiro.

A campanha ido estava finda: o meu trabalho deria continuar, sobranceiramente, com o intuito firme de saltar do esquecimento a obra-prima da litteratura italiana, a tradução mais connecta e mais artistica que se faz na lingua que falamos e esercacmos. O mesmo Conselho Municipal que fizera a lei. foi ao encontro do Executivo Municipal, e, quando confeccionou o orçamento para 1899, consignou, em um dos seus paragraphos, como despesa, a verba de quinze contos de réis para a impressão da obra que meu Pae interpretou como rara fidelidade.

Vencida esta campanha, tornava-se necessario obter a antorisação do Prefeito afim de que os originacs da obra fossem para as officinas typographicas do estabelecimento municipal. Requeri ao então Prefeito interino, o Sr. Ilonorio Gurgel, a autorisação, e, como o Instituto Profissional e dependente da Directoria de Instrucção, o meu requerimento foi as mãos do Sr. Benedicto Talladares.

Este cidadão, que tem um pergaminho outor cm borla capello, ao informar o meu requerimento pedindo um cousa legalissima, autorisada, disse umas som saborias, uns dislates, tantas necedades, que me di forçado a dirigir-lhe uma «Carta Abertas em