—Que não aborrecessem, que era senhora de si, que não supportava massadas,—dizia D. Luiza ao compadre Zé de Deos.
—E' o que vem a acontecer. Todos muito mal satisfeita, senhora comadre.
—Que estejam;—murmurou ella levantando-se para ver quem chegava no terreiro.
Era o Frederico com o Juca.
Reunidos na espaçosa sala onde os moveis de jacarandá preto derramavam uma côr triste e melancolica, D. Luzia perguntava a Frederico como se houvera pela roça. Elle era muito corado, com os cabellos em desalinho pela testa, ia os concertando e contando as particularidades frias do passeio. O Zé de Deos encostado ao portal riscava phosphoros um atraz do outro, para accender uma ponta de cigarro que já lhe chammuscava os beiços. De vez em quando dizia lá comsigo:
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