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E ALIMENTAR PORTUGITEZA. Z^y A dcscripção do fructo deve ser tão va-^ riada quantas as variedades desta, arvore ; e como hoje em todas as pro- víncias do Reino as mesmas varieda- des não podem deixar de ser bem cO" nhecidas , a omitto, Esta espécie ^ e todas as suas varie-i dades dão taynhem por transsudação no tronco exc cliente gomma. ORDEM Trigynia, Sorbus. Calyx sobreposto, fendido em cinco lacinias; co- rolla de cinco pétalas ; pomo de cinco cellulas, umbilicado, molle, ordinariamente de três se- mentes cartilagineas. 230. S. aucuparia. Em Port. Sorve ir a dos passari- nheiros ^ Trajnazeira ^ ou Cornogodiíiho. FoIJias pinnuladas , glabras d' luima e outra par-r te. Pharm. fructo. Corymbos : terminacs nos ramos, pendentes ^ in-< feriormente foliosos ; folhas pinnuladas, mais compridas que os corymbos. Fructo; globoso, rubro, glabro , umbilicado. Habita nos baixos dos montes, n:is iiiata? mais altas da Serra d'Estrella, e Gcrez. Floresce em Maio, e Junho. Arvore. Cheiro do fructo débil j sabor acido, austero, desagradável. Kk