Página:Flora pharmaceutica e alimentar portugueza.djvu/276

^é8 l^LORA PHARMACEUTICA JBergio oh serva que nesta espécie muitas 'Vezes falta a quinta parte das partes íla fructiJicaçno , e qí4e a infusão da herva secca he loura^ mesmissimamen- te como a do Chã da Índia , e de sa- íor huyn tanto amargo. Os rtisíicos da Suécia nos seus dias festivos , por causa da fragrância des- ta herva ^ a espalhao recente pelas ca~ sas , e ahi calcada pelas danças , as enche do seu aroma , pouco agradável ã olfatos delicados : de grande utilida- de seria , se fosse certo que lançada fios celleiros afugenta os vermes no- civos aos cereaes. Ministra ás cabras huyn bom pasto pelo contrario jaz de- finhar os novilhos^ que pastao nos cam- pos ^ onde ella abunda. ORDEM Folygynia. Rosa^ Calyx inferiormente bojudo , carnoso , superior- mente contrahido no collo, partido em cinca lacinias; corolla de cinco pétalas (nas cultiva- das, de muitas pétalas, monstruosa) sementes muitas, hirsutas, quasi ósseas, dentro do calyx embagado. ^39- R. canina. Em Fort, Rosa de cao^ ou Silva ma eh a.