Página:Flora pharmaceutica e alimentar portugueza.djvu/66

5*^ FLORA PHARMACEUTICA em quanto d grandeza , casca , e tex- tura entre a raiz officinal ^ e a da M. longiflora. ^ai , Sloane , Houstoun , e Míller as severa o que esta raiz he do Convolvulus jalapa. Mil ler recebe o cP Houstoun a raiz de huma espécie de Convolvulus , que fez distribuir pelos Boticários de Lon- dres ^ que a venderão com muito cre- dito nos seus ejfeitos purgantes ; em consequência do que Linneo a restituía ao Convolvulus com o nome especifico Jalapa , a qual se acha em todas as edições do Systema Veget. , que me foi possível consultar , posteriores á deci- ma. Bergio diz , que applicdra as raizes da M. Jalapa e longiflora sem ejf ei- to , o qual conseguia da dichotoma. jEw quanto a nós^ como no terreno por- tuguez ^ por meio da cultura se produ- zem as duas espécies Jalapa e dicho- toma , offereço os caracteres especificas anhuma e outra a fim de incitar os Bo- ticários a ter nos Dispensatorios as raizes , e os Práticos a tentar as ex- periências debaixo das vistas de evi- tar huma raiz exótica no caso de pos- suirmos huma tornada indígena^ e das mesmas virtudes. "Em quaiito d questão u Se a raiz )9 exótica , que se acha nas officinas , >5 he huma espécie , ou do género Con- )) volvulus, ou do ^(fz/íTí? Mirabilis ?» respondo com Murray^ que nada se op- pÕe a que existao vcgetaes com as mes-