Como um beberrão ao vinho,
Como o verme á podridão,
— Vampiro, monstro daninho,
Dou-te a minha maldição!
Pedi ao gládio implacavel
Me ajudasse a libertar,
E ao veneno abominavel
Tambem ousei implorar...
Mas de ambos fui repelido!
Negaram-me protecção,
Dizendo: — «É tempo perdido
«Arrancar-te á escravidão;
«Se algum de nós a matava,
«Ó imbecil I tu não vês
«Que teus beijos como a lava
«Lhe davam vida outra vez!»
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