O teu coval, que sabe o quanto eu hei sofrido
(Porque sempre o coval ha de entender o poeta)
Nestas noites sem fim, com o sôno perdido,

Dir-te-a: — «De que serviu, cortesan incorrecta,
«Teus ouvidos cerrar a dor, fria e ciuel?»
— E o verme, qual remorso, ha de roer-te a pel’!