Cala-te, ó ignorante! alma sempre aturdida!
Linda bôca infantil!... Como hei de amar a Vida,
Quando na Morte vejo o fim dos meus abrolhos?!

Deixa meu coração viver como encantado!
N’um sonho mergulhar no teu rosto adorado,
E extinguir-se, dormindo, a sombra dos teus olhos!