Meu peito é como um lar p’la turba profanado
Com scenas de embriaguez e lutas carniceiras!
— Ai que perfume exala o teu colo rosado!...

Ó Beleza, ó cruel flagelo, assim ó queres!
No teu ardente olhar, n’essas vivas fogueiras,
Calcina o que escapou das garras das mulheres!