Amêmo-nos sem febre. O Amor, o deus astuto,
Tenebroso, embuscado, arma, no seu reduto,
Os pérfidos arpões, a trempe conhecida:

Crime, Loucura e Horror! — Ó meu lirio do val’,
Não serás tu, como eu, triste sol outonal,
Ó pálida, ó gentil, ó fria Margarida?