Sabem tomar, sonhando, os modos imponentes
De esfinges colossaes nas areias dormentes,
N’um profundo dormir, n’um sonho peregrino;

Os fecundantes rins geram chispas electricas,
E as pupilas a arder, em labaredas tetricas,
Teem brilhos de areal, fulgências de ouro fino!