O Rancor é qual ébrio em sórdida taverna,
Que quanto mais bebeu inda mais sede tem,
Vendo-a multiplicar como a hidra de Lerna.

— Mas se o ébrio feliz sabe com quem se avem,
O Rancor, por seu mal, não logra conseguir,
Qual torvo beberrão, acabar por dormir.