Minh’alma é um coval onde, monge maldito,
Desde que existe o mundo, aborrecido, habito,
Sem ter um só painel que possa contemplar...

— Ó monge mandrião se quer’s viver, contente,
Uma vida de paz, não sejas indolente;
Calêja-me essas mãos, trabalha! vae cavar!