O' LI?AL CONSSELHKIRO. sericordia de nosso se.hor deos que nos puny menus que rnerecernos, e rnuyto mais gallardoa, specialrnen- te se he feito corn firme fie, boa aperan a, e r,'o �. ? )i - ruer e carldade, corn as quaaes essenher recedeo odi- nheiro da ueiha sobretoda!las ofertas rnuyto rnayores que lbe foram quando el oferecidas. Epor huff uaso daugua fria prometeo que sem boo gallardom horn pas- sara de que deuernos tornar esles auisarnentos Primei- re que reda cousa que come?armos aqual deseierno? trazer aboa tim, sSpre seia cora special srno!ia e ?orn per tai queo senher nos Iraga tal feito aaquel ter me que sabe pera seu seruy?o seer rnelhor, per ?1 da- quella mais que duetre ern tedos nossos feictos nos d?- ue prazer Segundo que come cayrrnos ern alguil peca- do 'de que ajarnos special sentyale, per oapagar ae!las nos acerramos seniardan?a Terceiro se temermos em nos, ou em outrern alguil rnal em auessarnento, ou contraire aesto nos tomeroes per tal queo senher horn nos !eixe cayr ern tentavern, masque nos ]iure derna]. F?aalem detodo esto per husar decaridade e cornprir as obraa damysericordia quanto bern pealerroes sernpm dellas husernos. Eda questas srnollas e o�ertas nora so deue teer tedium que sernpre se?am em �e cant?- dade, rna? segundo for oreire ten,urn peaseas, e ades- posi?orn, assy as demos, guardando porende em cada huA destas partes as condi?oo? auso scriptas, fazendo grandes despes?s, quandosse tal case bern oferecer? per amor daquel senher que nos da quanto auernos Eassy afa rnos pequena, e demos ern e uena cant ? . Pq y dade segundo pera tal re, to peasoa se requere, poi? se faz pot aquel que nom despresa cousa, ajnda que pequena sei? seendo feita delimpo e boo cora?.