o LZ?r, eONSS?.v.H?RO. 127 ral demostra?om denesso senher, tenta?om do jmijgo ClUe natural precienciam, ou que ueem per symprez acontecimento per mudanna da compreissom, ou fal- las !?assadas, s{? alguil signyficado Epor que. nora so pode areayet parte bern conhecer? omais seguro camj- nho, he nora curar de todo esto, ? seguir aqael coos- selho ClUe diz, lan?a teus cuydados em deos, �el to recriara. �speran�a. Sobre aesperan?a deuemos c0ssijrar que podemos er- far sobeiaudo, como fazem algu?s que contynuadamen- te ma! uyuem Equerendo assy husar, dizem que deos he tam piedose 9ue todauya os saluara muj sero to- mor, assy oesperom. Outres pc?e t?ta speran?a em huff see dia que jejuam, ora?oo?s .qua rezam, nomyo aas ClUe traz?, ou em certas romarms clue prometem, clue sero temor aperam auer salua?om, e de grandes mailes seer guardados, no3 leixando depecar, nero so trabalhando de uyuer uirtuosamente, entendendo que 'aque!lk grande afei?om 9ue teem em cada hu? dacluel- las cousas he abast?tte pera ]hes tirar todo real, e lhes. seer outorgado grandes be?s, posto que nas outras cousas uyuam ao comprymento de seus maaos deseioa Eajnda clue per tedos malles nora fazendo satisfa?om ajamos dauer pena, �dos be{?s gallard5 Perera nora assy grande e geeral como al.guils per estas obras spe- ciaaes, denom acabado mericymento cluerein aperat cO' pouco entender, as preg'ui?osas uoontades dizend? nosso saluador, e nora acluello que diz senher, entra ra em seu reyno, me? o? I fe?er a uoontade de seu pa- dre, Edatguiis jejuils qu? os rams rtcebera, per qua nO sore acompanhados de obras uirtuosas, dourres/he nora praz receber os sacrili�ios, per seerera {?uoltoa �m .grandes.pecados. Algufia que em seu nome curam -os enfermos ?. demqnynhados a clue dira os aom co-