0 Lg.?. eONSSELIt?.IRO. 26& detras as deb? auenturR?a por as quaaes trest?bando nos podemos perder ahuR e aa outra parte pot as sas q reuessadam?te scudera. Ca?_'tullo -]xxx?l?. da s�melkli�a ? do andar derelto na ?esta t?d?m.filhar. Tal geito como aquel ? screuy d?dar derelto na bes-. ta .me parece ?1 deuemos teer em os mais denosos fei- tos pera seermos no mundo boos cauatgadores, e nos teermos forte de n? cayr, pera as mallicias c6 ? muy- t0s derribs, ?1 senos ueher6 aigu?s cousas c6trairas de feito e dicto, cuydado ou n?br?a 6 guysa ?1 syntamos ?1 nos queir? derribar, 6 sanha real queren?a, tristeza, fraquez? de coraq6, menos preqo denos, ou desagra- decim?to adeos, e sos home6s, ou nos trouxe amy n? gua de fie, ou desespera?6 pera b�me?ar, c6tinu'ar, e scabar as cousas ?l podemos e deuemos lazer,. ou algua pr?gui?a, ?1 u�fraqueza, e deleixam6to ?o6tade, logo sper?do toda princypai ajuda denos:s?o. senhot deos, deuemos ?dereitar c6 esfor? �oo c6s ' selho nosso e doutros ?1 pot grande Saber, 16gas e boas speri{?cias bern saibh?, queir?, e poss? em taaes feit? obrar e c6sselhar Eaquesto deuemos lazer traZendo ?ossa boa n�a os cuidados c6trairos daquelle? nos se u6 pot nos conh? amos 'r ?cam nhados era �adahu?'destas cousas suso scr?ptas. Edeuemos sempre fallar, e cuidar 6rases cousas'? ser? boo remedio do cadahu? desres fallicim?tos ?1 nos mais sentirmos se- guides, e n6 6 aquelle ?1 mais nos derribe, post �ossa uo6tade o deseje, pot ? sos tristes muytas ueo Zes ]hes praz fallar naqueI!es a?zos per tristeza, posto ?1 msis acrecent? ?.ella Esse e?to b6 quisermos e soubermos lazer, c6 agrac,?a denosso se- nhot deos, logo c? assua a)uda, b? e-dereitam?te, s?- beremos ?ndar em os rams de nossos feitos Esse L?,