cujos beijos do marido nada mais eram que os restos frios do seu amor paterno! Não! minha filha há de amar e ser dignamente amada, com todo o ardor, com todo o entusiasmo, com toda a grande e próspera volúpia de que é capaz o verdadeiro amor! E não somente durante o noivado, mas sempre, por toda a vida, todos os dias e todos os instantes.

Minha filha há de ser feliz!