de, sorrindo de vez em quando a alguma ideia cor de rosa que lhe atravessava o cerebro. outros extranharam aquelles ares. Que diabo ! o Marcolino não era assim...

— O' Marcolino, que é que te aconteceu ?

— Ahn...

— Accorda homem, que é que te succedeu?

— Ahn...

— Viu o passarinho verde?

— Ahn...

— Dá me um cigarro?

— Não dou,

—Ué ! o homem está outro... Que será ?

Todos olhavam no sarapantados, perplexos.

Que seria ? Namoro ? Alguma conquista feliz ? Ninguem atinava. De repente o homem entre duas baforadas atrevidas murmurou telegrammaticamente:

— Vou hoje, Taubaté... querem nada ?

Ia para Taubaté... Oh assombro !

— Pois tens então essa fortuna que é uma ida e volta á Taubaté ? ó Marcolino extraordinario, ó Jacintho Galião !