serviço optimo que não desagradaria á mais rispida dona de casa.

Tudo prompto, davamos a ultima espanadella nas cadeiras quando um problema de máos bofes se erige ante as nossas mãos encardidas : como laval-as? não ha agua !... Um calafrio gelou os dois poderes; de mãos sujas como ir á villa ? Taciturnos e desconsolados cahiram ambos em duas cadeiras a parafusar no imprevisto X. Valaomiro olhava o ceu estrellado com olhos que implovavam uma nuvem promissora d'aguaceiro. Bolato ruminava na má organisação do mundo; si não era tão natural que as aguas viessem ter as bacias como ao iman a limalha, sem que fosse mister o intermedio do barril, da lata e do aguadeiro... Torturavam-se nesses pensamentos atrozes quando...

— Hip! hip! hurrah!

Duas rebrilhantes latas d'agua entraram casa a dentro repimpadas na gaforinha de duas pretas lusidias ! E logo