— Apoiados!
— Fora!
— Psiu!... Psiu!...
— ... mais su-sublime e maravilhoso da nossa ama-mada patria é aquele misterioso Cruzeiro lucilante que...
— Não é não!
— ... ve-vedes com...
— Nan sculhàmba!
— ... suas qua... tro claras lantejoulas de prat...
— Não é não!
— Não é não! que outros gritavam tambem. Com tanta bulha afinal o mulato entrupigaitou e todos os presentes animados pelos “Não é não!” do heroi estavam com muita vontade de fazer um chinfrim. Porêm Macunaíma tremia tão tiririca que nem percebeu. Pulou em riba da estátua e principiou contando a história do Pai do Mutum. E era assim:
— Não é não! Meus senhores e minhas senhoras! Aquelas quatro estrêlas lá é o Pai do Mutum!” juro que é o Pai do Mutum que para no campo vasto do céu!... Isso foi no tempo em que os animais já não eram mais gente e sucedeu no grande mato Fulano. Era uma vez dois cunhados que moravam muito longe um do outro. Um chamava Camã-Pabimque e era catimboseiro. Uma feita o "cunhado de Camã-Pabimque entrou no mato por amor de caçar um bocado. Estava fazendo e topou |