saindo da máquina Escola Normal Macunaíma ficou muito atrapalhado não sabendo qual a mais bonita. Coração batia com saltinhos apaixonados e Macunaíma andava dum lado pra outro sussurrando suavemente: “Mani! Mani! filhinhas da mandioca! ”... Afinal se resolveu por uma lindeza de normalistinha branca ver garça-real. Pegou nela e foi caminhando pra pensão. A cunhatã achou graça e rindo feito boba perguntou:

– Aonde você me leva?

O herói exclamou:

– Pra mim!

– Praquê você me quer?

– Pra mim

– O que você vai fazer de mim, agora!

– Gostar!

– Mas, meus cuidados, eu não quero ir com você não.

– Que bem me importa!

Então a moça deu um tapa certo na cara dela. Ajuntou um despropósito de gente. Quando Macunaíma se viu naqueles assados se lembrou da Bolsa de Mercadorias. Largou da moça e partiu que partiu na disparada. Chegou na pensão muito contrariado. Os manos bem que perceberam porém Macunaíma não tugiu nem mugiu, deitou.

No outro dia esperou com o olho esquerdo dormindo que os manos saíssem. Pulou da cama não reparando que punha primeiro o pé esquerdo no chão. Tomou banho de cauré cheiroso, vestiu roupa