alguma cobra na roupa se enxugando no coaral. O herói deitou deitou e ficou muito doente.
Só no fim de duas semanas se sentiu bom e nem bem Maanape e Jiguê saíram se levantou outra feita com pé esquerdo e resolveu botar um caborge sério nas normalistas. Matou dois anuns, tirou o fígado deles e socou no pilão, rezando assim:
Te piso e repiso
Te reduzo a granizo
No pilão de Salamão!
Que o Setestrelo a prenda,
Lhe dê força de luar
Pra que possa se abrandar
O seu duro coração!
Quem isto beber
Quem isto mastigar
Te há-de gozar
No Sol e na garoa,
Minha boa!
Xiribiribi xiribiribó,
Zaz-traz nó-cego!
E mastigou a paçoquinha ruim. Então mais sossegado tomou banho de perfume francês com sabão inglês, botou chapéu finíssimo de jijijapa,